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MATRIMÓNIOS
Casamento Católico
  • Pode contrair casamento quem está em estado livre: solteiro ou viúvo ou casado civilmente.

  • Deve possuir a maioridade, ter 18 anos.

  • Se não for maior (a partir dos 16 anos), os pais devem assinar no Registo Civil um documento de que assumem a responsabilidade pelo menor.

  • Dois seres: masculino e feminino.

  • Deve estar no gozo pleno das suas capacidades.

  • Já tenha recebido os sacramentos de iniciação cristã.

Documentos para o casamento na Igreja também válido civilmente:
  • Casamento na capela de Nossa Senhora da Penha de França: Marcar data do casamento junto do capelão, depois das missas de sábado e domingo, bem como no cartório paroquial da Sé.

  • O processo é organizado na paróquia da noiva (na área de residência).

  • Se casado pelo civil, uma Certidão de Casamento passada pela Conservatória do Registo Civil onde vive.

  • Se não está casado no civil, uma Certidão para casamento católico passada pelo Registo Civil onde vive (do noivo ou da noiva).
    Bilhete de Identidade ou Cartão Cidadão actualizado.

  • Uma certidão de Baptismo e Crisma.

  • Um certificado de estado livre dos dois (sendo solteiros).

  • Frequentar encontros de preparação para o casamento.

Condições para o casamento na Igreja
  • Unidade - fidelidade mútua - expressa na troca das alianças entre os noivos.

  • Indissolubilidade - para toda a vida.

  • Paternidade e Maternidade responsáveis.

  • Consentimento sem reservas - liberdade total.

  • Os noivos são os ministros do casamento.

  • O sacerdote/Diácono/leigo qualificado é testemunha qualificada, quem casa são os noivos e não o ministro.

  • As testemunhas são em geral dois, podendo ir até quatro.

  • No duplicado do Civil vão as assinaturas de duas delas.

  • No casamento não há padrinhos, mas testemunhas, estas não falam pelos noivos, apenas testemunham o acto realizado entre os dois.

MAIS INFORMAÇÕES:

http://www.diocesedofunchal.com/matrimonio/

http://cpmmadeira.wix.com/diocesedofunchal#! 

     A Sagrada Escritura começa pela criação do homem e da mulher, à imagem e semelhança de Deus, e termina com a visão das «núpcias do Cordeiro» (Ap 19, 9) . Do princípio ao fim, a Escritura fala do matrimónio e do seu «mistério», da sua instituição e do sentido que Deus lhe deu, da sua origem e da sua finalidade, das suas diversas realizações ao longo da história da salvação, das suas dificuldades nascidas do pecado e da sua renovação «no Senhor» (1 Cor 7, 39), na Nova Aliança de Cristo e da Igreja. 

     Deus, que criou o homem por amor, também o chamou ao amor, vocação fundamental e inata de todo o ser humano. Porque o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus que é amor (1 Jo 4, 8.16). Tendo-os Deus criado homem e mulher, o amor mútuo dos dois torna-se imagem do amor absoluto e indefectível com que Deus ama o homem. É bom, muito bom, aos olhos do Criador . E este amor, que Deus abençoa, está destinado a ser fecundo e a realizar-se na obra comum do cuidado da criação: «Deus abençoou-os e disse-lhes: "Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a"» (Gn 1, 28).

Catecismo da Igreja Católica nº 1601 a 1602 e 1604

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